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quarta-feira, 29 de junho de 2016

BIBLIOTECA - UMA JANELA PARA O FUTURO



HOJE UM DE JULHO É 0 DIA MUNDIAL DAS BIBLIOTECAS

Porque há dias escrevi:

"MAS LOUVE-SE O LIVRO E A MAGIA QUE ELE CONTÉM, A PALAVRA QUE ELE NOS TRAZ, AQUELE SENTIMENTO DE PARTILHA E CUMPLICIDADE QUE NOS TRANSMITE QUANDO O FOLHEAMOS.                                                                       TRANSMITIR ÀS NOVAS GERAÇÕES O VALOR DO LIVRO É UMA RESPONSABILIDADE QUE NOS CABE.

VIVA O LIVRO, O LEITOR E O AUTOR, GÉNIO CRIADOR DE ESCRITOS QUE NOS TRANSMITEM CONHECIMENTO, NOS FAZEM SONHAR E POR VEZES VOAR NUM INFINITO MÁGICO.”
Encontrei a BIBLIOTECA e perguntei:
- QUEM ÉS TU BIBLIOTECA?? - Eu sou a guardiã do passado, do presente e do futuro …

Tenho no meu seio, as Memórias dos Homens, o seu imaginário criador da esgrima da palavra, em prosa e poesia.

Guardo dicionários de todas as línguas, enciclopédias e livros temáticos das ciências e artes.

Sou um elo da transmissão do SABER e da CULTURA, alimento regenerador e formador de gerações. O meu conteúdo é o “adubo” que fortalece o HOMEM face aos “ditadores de vão de escada” e de todos aqueles que fomentam a ignorância, tendo em vista a dominação e usurpação da LIBERDADE dos povos.

A CULTURA E O SABER SÃO SINÓNIMO DE LIBERDADE.

- Sabes, disse-me a BIBLIOTECA, agora tenho a minha irmã digital que chega a todos os cantos do MUNDO e me tem ajudado neste “trabalho” incessante, de séculos, que vai resistindo aos que, aqui e ali, em diferentes épocas mandaram destruir algumas “células” do meu corpo.

Mas nós resistiremos e em cada canto do PLANETA AZUL HÁ E HAVERÁ SEMPRE UMA BIBLIOTECA QUE ESPERA POR TI !!!

ARFER

sexta-feira, 17 de junho de 2016

SARAMAGO - O HOMEM E A PALAVRA - MEMÓRIAS,

 
PARA QUE AS MEMÓRIAS FLORESÇAM
O HOMEM E A PALAVRA - 6 ANOS DEPOIS
 "Conheces o nome que deram, não conheces o nome que tens".  "Livro das Evidências" in "Todos os Nomes"
 18 de JUNHO de 2010
MORREU JOSÉ SARAMAGO Mas ficará sempre entre nós, O comunista convicto, HOMEM do POVO Que tudo fez e desde sempre lutou Para ver o seu Portugal, um país novo. Gostava de CAMÕES e dos poetas da Liberdade, Amado por muitos, ostracizado por alguns Nunca baixou a guarda na defesa da Verdade. Aqueles que desdenharam o seu valor, apresentam, hoje, sentidos pêsames vazios de sentimento. O HOMEM DA “Jangada de Pedra” que uniu os povos das margens do grande Oceano, respirou hoje pela última vez e, decerto, a sua última vontade foi a de seguirmos o seu ideal. O MUNDO FICOU MAIS POBRE. Em vez de ADEUS, um ATÉ JÁ !!! ARFER
 
PALAVRAS DITAS (Moita -2012) 

A DANÇA É VIDA
Neste palco do MUNDO
Em que todos somos atores.
Na dança dos sonhos
Só se erguem HOMENS de sonho,           
Na lucidez da sua cegueira,
Na dureza do seu caráter,
Nas palavras do seu Evangelho.
E na corrente da limpidez da sua PALAVRA
Carregada de sabedoria                                
Levar-nos-ia na “Jangada de Pedra”
Comandada por bom timoneiro
Ao encontro da “Ilha dos Sonhos”
Onde todos os homens e mulheres
Seriam livres e “Levantados do Chão”.       
Nessa sua “Ilha desconhecida”
Em que múltiplas gentes
De todos os continentes,
Numa sinfonia multicultural,
Fariam dela a sua PÁTRIA.                       
  
Nela honrariam a língua que os unia
Numa dança e num canto de louvor à LIBERDADE.
Por ela derramariam o seu “sangue”,
Pela igualdade no direito e no dever.
No sonho que nele habita                          
    
Dessa tal “Ilha encantada«
Em que o SER dignifica
E o TER não lhe diz nada

ARFER - 2010

E o HOMEM disse:-
“ … Negar a minha Pátria é como rejeitar o meu próprio sangue…”
E o HOMEM interroga:
“ … Como é que se pode não pertencer á língua que se aprendeu,
A língua com que se comunica, neste caso a língua com que
se escreve?? …”
 
"Livro das Evidências" in "Todos os Nomes"
Há na memória um rio onde navegam/ Os barcos da infância, em arcadas/ De ramos inquietos que despregam/ Sobre as águas as folhas recurvadas. / Há um bater de remos compassado/ No silêncio da lisa madrugada,/ Ondas brancas se afastam para o lado / Com o rumor da seda amarrotada. / Há um nascer do sol no sítio exacto, À hora que mais conta duma vida, / Um acordar dos olhos e do tacto, / Um ansiar de sede inextinguida. / Há um retrato de água e de quebranto/ Que do fundo rompeu desta memória,/ E tudo quanto é rio abre no canto/ Que conta do retrato a velha história.   JOSÉ SARAMAGO "POEMAS POSSÍVEIS", Editorial CAMINHO, 1981.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

UTOPIA? SERÁ POESIA?



 A MÃO QUE NOS  OFERECE UMA FLOR, TRANSPORTA NELA POESIA.
UTOPIA ?
O poema surge do nada, passo a passo,
Como planta que desponta da semente.
Com a esgrima das palavras me enlaço,
Neste sentir, forte, suave e coerente.
Cresce o caule, surge a folha, nasce a flor.
O fruto, esse, é o que se sente,
Seja de revolta, mágoa ou de dor,
Este enleio com a vida é permanente.
A vida que é sonho, luta, amor ardente
Desígnio que partilho em paridade
Com todos os que são a minha gente
Que caminham almejando a LIBERDADE.
Que o Mundo seja do SER e não do TER
Onde frutifiquem AMOR e AMIZADE
Que rejeite as vis formas de PODER
Nesta TERRA que é de todos, na VERDADE !!
ARFER

quarta-feira, 15 de junho de 2016

terça-feira, 14 de junho de 2016

VELHICE? 1º,2º,3º,4º IDADE - O QUE É ISTO

PALAVRAS GUARDADAS - PARTILHA  É DÁDIVA COM RETORNO
VELHICE ?
"A velhice é como o tempo, tem uma dimensão variável em cada homem"
IDOSO - O SER E O ESTAR. - (contributo do “IDOSO”, para os saberes e para a sociedade)
Embora em algumas sociedades (ditas civilizadas) coloquem o idoso na faixa etária da 3ª Idade, colocando-lhe (não declaradamente) o ónus de predador de grande parte da despesa pública, em vez de aproveitar a sua experiência e saber acumulado, criando condições para uma pro-atividade salutar. Nalgumas sociedades o "velho" é respeitado como um sábio.
Será ou não a sabedoria acumulada no tempo vivido, uma mistura de afectos, agilidade mental e experiência acumulada? - Há "idosos" que no seu percurso de vida,  valorizaram  o SER e o saber estar, partilhando com o OUTRO as mais valias culturais adquiridas, o conhecimento e as experiências vividas. Aprende-se a conviver e esta terapia de grupo promove um bem estar saudável,  é sementeira de amizades e adubo que fortalece o ego de quem partilha.
Hoje o tempo de vida é mais longo que no passado, e se ao longo deste caminho tratarmos o OUTRO como gostaríamos de ser tratados, se pensarmos que o passado já foi, vivermos o hoje porque o amanhã já aí vem, será bem melhor. Vivamos o presente pensando no futuro.
Lembrei-me por estou socialmente classificado de idoso (desde a nascença todos o serão, uns mais idosos que outros) de um aspecto fundamental, a importância do LIVRO (grande amigo e companheiro de todas as horas), daí que vos deixe este pequeno apêndice de texto, que lembra esta pergunta, que certo dia fiz.
- QUEM ÉS TU BIBLIOTECA?
- Eu sou a guardiã do passado, do presente e do futuro …
Tenho no meu seio, as Memórias dos Homens, o seu imaginário criador da esgrima da palavra, em prosa e poesia.
Guardo dicionários de todas as línguas, enciclopédias e livros temáticos das ciências e artes.
Sou um elo da transmissão do SABER e da CULTURA, alimento regenerador e formador de gerações. O meu conteúdo é o “adubo” que fortalece o HOMEM face aos “ditadores de vão de escada” e de todos aqueles que fomentam a ignorância , tendo em vista a dominação e usurpação da LIBERDADE dos povos.

A CULTURA E O SABER SÃO SINÓNIMO DE LIBERDADE.

Há factores importantes para elevar a qualidade de vida, tais com0: -
a) Convívio social positivo, de proximidade e familiar;
b) Actividades físicas e mentais, participação em actividades lúdicas:
c) Manter os níveis cognitivos participando regularmente em  iniciativas de cariz cultural.
Todos podemos fazer o resto da "caminhada" com a dita (qualidade de vida) melhorada se (repito) cultivarmos as amizades, cuidarmos da saúde (do físico e da mente) e principalmente viver activamente.
BEM HAJA!
ARFER

sábado, 11 de junho de 2016

LISBOA - FESTAS POPULARES


 MARCHAS DITAS POPULARES DE LISBOA … A BANDA PASSA …QUEM LEMBRA A DESGRAÇA?

VAMOS VER SE DÁ EM GRAÇA!

O espetáculo JUNINO, mas não genuíno, repete-se cada vez mais sofisticado. Oitenta e quatro anos depois, marchantes, padrinhos, arcos e balões desfilarão (em liberdade) na avenida da LIBERDADE. Segundo informação veiculada,  o  grande desfile, a 12 de junho, terá a seguinte alinhamento: 1. Infantil “A Voz do Operário”; 2. Mercados;  3. Bela Flor – Campolide;4. Campo de Ourique; 5. Carnide; 6. Penha de França; 7. Bairro da Boa Vista; 8. Bairro Alto; 9. Benfica; 10. Ajuda; 11. Madragoa; 12. Alto do Pina; 13. S. Vicente; 14. Bica; 15.  Mouraria; 16. Santa Engrácia; 16. Marvila; 17. Graça; 18. Alcântara; 19. Alfama; 20. Olivais; 21. Lumiar.

Antes do desfile das marchas concorrentes marcharão as convidadas: a) Marcha Popular de Portimão; b) Dança do Dragão da Lo Leong, da "Sport General Association de Macau". Interessante não é? Festa é Festa, espectáculo na MEO Arena e na Avenida.

 Nos dias 3, 4 e 5, apresentar-se-ão no “MEO-ARENA” o mais recente palco da moda, dizem que foi e é um bom negócio.

 Destes bairros apresentados a concurso, um deles será o grande vencedor. Estes vinte e um bairros marcharão ( recriando as tradições imaginadas) na Av. da LIBERDADE, no dia 12 de junho, com paragem e exibição frente ao Parque Mayer / Música, dança, arcos e balões / Um espetáculo, bem encenado, a não perder.

E porque, gente coisa é outra fina, este ano, fugindo à regra, alguém se “abotoou” com o “capital” dos fatos e adereços de vários bairros, fruto de uma impunidade generalizada, que não é assunto para aqui tratar.   FICA A INTERROGAÇÃO:   Este ano qual será o bairro felizardo? 

Mas para que não falhe a memória, cá vai um pouco de história.

MARCHAS POPULARES OU INVENÇÃO DO FOLCLORE CITADINO

 
As Festas Populares eram manifestações culturais que espelhavam a identidade de quem as produzia.

Os Arraiais eram comuns nas aldeias, vilas ou bairros da cidade e estavam associados ao SOLSTÍCIO de Verão, de origem Pagã. Era tradição queimar as coisas velhas, e daí a origem das fogueiras juninas.

Nos casos específicos dos bairros da cidade de LISBOA, as festividades populares não fogem à regra e têm, nas mais variadas representações, a sua identidade, no FADO, nas CEGADAS (representações teatrais de rua), nas rodas e cantares à volta da fogueira, 0nde, também, a simbologia do bairro estava presente.

A partir de fins do Sec. XVIII surge o culto do Santo António, que o Clero e o governo da cidade elegeram como patrono popular, passando S. Vicente a mero símbolo da cidade.

Apesar do contacto e interligação com outras culturas e outros hábitos, as “marcas” bairristas vão sendo representadas nas festas tradicionais da cidade onde o culto de Santo António prevaleceu. As marchas “ditas” populares que sucederam às marchas “Aux Flambeaux”, popularmente chamadas de “Fulambó” que percorriam as ruas do bairro e dos bairros adjacentes, em grandes filas, acompanhadas das bandas filarmónicas do bairro ou das designadas “troupes”( estas sim, as marcadamente de raiz popular).

Assim, as marchas populares, deixaram de o ser, ainda que aparentemente o sejam. A partir do Mês de Junho de 1932 passaram a ser um produto de folclore urbano, com obediência a regras e princípios, devidamente regulamentados e com a encenação adequada aos propósitos regimentais, como que um complemento da “CASA PORTUGUESA” de Raul Lino, é mais uma peça do puzle inserida no projecto de folclorização do Estado Novo Português.

É na sequência das comemorações do 28 de Maio, em 1932, que o “Notícias Ilustrado” no seu número especial sobre a efeméride, anuncia o 1º concurso das marchas. Um espetáculo capaz de mobilizar a atenção dos Lisboetas. No dia 12 de Junho de 1932 a sala do “Capitólio” enchia. Um êxito popular, segundo a imprensa da época.

O diretor do “Noticias Ilustrado” era, nem mais nem menos, José Leitão de Barros, também realizador de cinema, promotor cultural e muito ligado a ANTÓNIO FERRO (  “inventor” do GALO DE BARCELOS, como símbolo nacional) o responsável pela política de PROPAGANDA do Regime, criador do Secretariado da Propaganda Nacional. A “ideia-proposta” de Leitão de Barros vai no sentido de satisfazer a vontade de Campos Figueira, diretor do Parque Mayer, no sentido de criar em Junho desse ano (1932) um espetáculo capaz de mobilizar a atenção dos lisboetas, pensado, dito e feito, caiu como sopa no mel. Foram convidadas a participar as colectividades de cada bairro, sendo que a produção estaria a cargo do Parque Mayer.

A propaganda de promoção foi intensa e a mobilização popular aconteceu.

Este projecto, apresentado como que fazendo parte da tradição, era o ideal, numa altura em que bem mais importante que veicular ideias, importava, isso sim, distrair o POVO, em cumprimento da Cartilha Cultural de ANTÓNIO FERRO.

Pouco importará se as marchas que se apresentaram no palco do “Capitólio”, em 12 de Junho, foram as do Alto do Pina, de Campo de Ourique, Bairro Alto ou Alfama, o que conta foi o sucesso popular que teve e principalmente porque foi um veículo de apoio à propaganda do regime Salazarista.

O concurso das marchas populares regressou, em força, no ano de 1934, concorreram então 12 Bairros. O Município de Lisboa chamou a si a organização e integrou-as no que designou por Festas da Cidade.

Se nos últimos anos são signo dos Santos Populares,  em 1934 as marchas celebraram o 10 de Junho (como Dia da Raça); em 1940 assinalaram os Descobrimentos Portugueses; de 1941 a 1946 não desfilaram, foi o tempo da 2ª Guerra Mundial; em 1947 comemorou-se a conquista de Lisboa aos Mouros por D. Afonso Henriques e em 1973 o tema foi o Grande Desfile Popular do Mundo Lusíada.

A cidade acabou por se apropriar das marchas como símbolo de uma identidade perdida, entre o rural (Ex. m. de Benfica) mas quanto à celebração das festas e dos santos populares constitui uma novidade, acabando até por potenciar a tradição dos arraiais e dos bailes populares.

As CEGADAS, essas, foram politicamente extintas e a representação transferida para os palcos, onde o controle da censura era mais eficaz.

Desta forma, tento fazer lembrar que as “Marchas (ditas)  Populares” foram uma encenação criada com objetivos concretos, tal como muito do folclore rural que foi criado (a partir dos anos 30) e que hoje representam um espetáculo que, conjuntamente com outros, fazem parte do programa das festas da cidade. Não são uma tradição cultural, mas um espetáculo em que através de simbologia própria manifesta o propósito de nos mostrar algo que tem ou teve ou poderá ter a ver com o Bairro que representam.

ARFER

terça-feira, 7 de junho de 2016

TORDESILHAS - O TRATADO DE 7 DE JUNHO DE 1494

TRATADO DE TORDESILHAS - 7 DE JUNHO DE 1494
SINTETIZANDO
Será que El-Rei D. João II, ao firmar o Tratado de Tordesilhas, já sabia da existência de novas terras a Ocidente e a Sul do Equador? – A norte tinha a certeza. E como prova, as idas à Terra Nova dos portugueses na demanda do Bacalhau.

O Caminho da Índia era conhecido devido às informações trazidas por Diogo Cão e pelo seu espião de serviço (007) Pero da Covilhã.
Porque terá rejeitado os serviços que lhe foram propostos por Cristóvão Colombo?


Tudo leva a crer que a substituição do Tratado de Alcáçovas  pelo Tratado de Tordesilhas , em 7 de junho de 1494 foi preparado cuidadosamente e em segredo por D. JOÃO II.

Quando,  a 09/o3/1500, Pedro Álvares Cabral partiu do estuário do Tejo, comandando uma armada (bem armada) de 13 navios com cerca de doze centenas de homens a bordo (na rota da INDIA)  e da qual faziam parte  Bartolomeu Dias, Nicolau Coelho e o cosmógrafo Duarte Pacheco Pereira, é a confirmação de que aquele “desvio” na rota, já conhecida e navegada, não foi casual.

Devido a este facto histórico, acontecido num 7 de junho , aconteceu  um  encontro de povos que viria a dar origem à grande amplitude e importância que a língua portuguesa tem, no Mundo.

A visão de um HOMEM (D. JOÃO II) que em 13 anos de reinado (acabou envenenado) e o rei que se lhe seguiu (D. MANUEL II  o “VENTUROSO”), que com a herança que lhe foi confiada,  deu continuidade a epopeia épica de um povo que habitava neste rectângulo, à beira-mar plantado, no extremo ocidental da “Jangada d Pedra”, que Luís Vaz de Camões bem descreve nos “LUSÍADAS” e séculos mais tarde, Gilberto Freyre justifica o porquê de tão poucos, conseguirem dar origem a esta amplitude do português falado: - “ …a mobilidade e a miscigenação…".

E como sempre a síntese:

A Ocidente o BRASIL, a Oriente Timor.
No meio Angola, Moçambique e Guiné.
Não julguem que me esqueci de Goa, Macau e S. Tomé
E, também, de Cabo Verde, ponto de encontro no Mar.
Povos que têm em comum, o português no Falar.

ARFER