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sexta-feira, 9 de abril de 2010

ABRIL O MÊS DOS CRAVOS VERMELHOS
















O MÊS DOS CRAVOS VERMELHOS É PLENO DE EFEMÉRIDES E DATAS COMEMORATIVAS.

Curiosamente começa, não com uma efeméride, mas uma tradição:
DIA UM - “DIA DAS MENTIRAS” em Portugal é comum serem os dias todos do ano,
mas neste BLOG não há desse produto.
Ainda que não haja verdades absolutas, as verdades são e serão sempre verdades.
Inventou-se recentemente o termo ou conceito representado pela palavra “inverdade”, mas isso na realidade não existe. É ou não é, eis a questão.
DIA 2 “Dia Internacional do Livro infantil” e dia 8 “Dia mundial dos Ciganos”, lembrei mas não tive tempo. Sobre o dia 9 farei, hoje, uma postagem.
Dia 18 “DIA INTERNACIONAL DOS MONUMENTOS E SÍTIOS” , dia 22 “DIA INTERNACIONAL DA TERRA” e dia 23 “DIA MUNDIAL DO LIVRO ….” SERÃO AQUI LEMBRADOS.
O DIA 25 DE ABRIL (QUE MUITO ME DIZ) TERÁ UM TRATO ESPECIAL.
** LEMBRO, TAMBÉM, QUE O DIA 22 DE ABRIL DE 1500 FOI CONSIDERADA A DATA OFICIAL, QUE ESTÁ NA GÉNESE DA FORMAÇÃO DO PAÍS ONDE A LINGUA PORTUGUESA É MAIS FALADA. (Também, terá o seu espaço merecido)

2 comentários:

  1. Gosto da sua sensibilidade às temáticas abordadas e deixo aqui um contributo para o Dia internacional dos Ciganos com esta publicação sobre "Sintrenses Ciganos" um estudo que contribui para a reflexao de um tema que tem passado à margem...
    Deixo aqui mais "cravo vermelho" e um Abraço sentido pela liberdade, igualdade que ainda são caminhos a conquistar C*******

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  2. Ao ler o post, veio de imediato à minha memória uma música do Chico Buarque, um dos compositores brasileiros que mais elevou a voz contra a ditadura militar e que, solidarizou-se com teu povo ao compor uma bela canção, que se me permitires, convido-te a cantá-la acomigo:

    Tanto mar
    Chico Buarque
    Composição: Chico Buarque

    Sei que está em festa, pá
    Fico contente
    E enquanto estou ausente
    Guarda um cravo para mim
    Eu queria estar na festa, pá
    Com a tua gente
    E colher pessoalmente
    Uma flor no teu jardim

    Sei que há léguas a nos separar
    Tanto mar, tanto mar
    Sei, também, que é preciso, pá
    Navegar, navegar
    Lá faz primavera, pá
    Cá estou doente
    Manda urgentemente
    Algum cheirinho de alecrim

    Foi bonita a festa, pá
    Fiquei contente
    Ainda guardo renitente
    Um velho cravo para mim
    Já murcharam tua festa, pá
    Mas certamente
    Esqueceram uma semente
    Nalgum canto de jardim

    Sei que há léguas a nos separar
    Tanto mar, tanto mar
    Sei, também, quanto é preciso, pá
    Navegar, navegar
    Canta primavera, pá
    Cá estou carente
    Manda novamente
    Algum cheirinho de alecrim

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